Entre laranjeiras azálias e macieiras, posso ver a erva a crescer…
o pintor que pintou ana...
26.8.17
As Carícias dos Quintais (2017–1)
Os quintais são belos, mas de uma beleza humanizada, confinada, módica…
(Em primeiro plano a velha eira, já sem milho, mas ainda com a memória dele…)
21.4.16
as carícias dos quintais (24)
Lembro-me de quando era verão. Daqueles verões que duravam cinco ou seis meses, que iam de maio a outubro, com aquelas noites cálidas, onde se podia ficar em camisa, numa esplanada, a emborcar cerveja até à meia-noite.
Havia um enorme relvado em frente à sala de jantar e um lindo empedrado, com uma mesa e algumas cadeiras, onde costumávamos almoçar, sempre acompanhados pelos nossos três estabanados cães.
Ao fundo, uma fonte deitava continuamente um fio de água refrescante e resoluto. Era tão bom, tão lindo, tão meu!
14.4.16
Uma carta do Caio
Recebi hoje esta carta enviada por Caio César Augusto… com algum atraso. “Imus indum, cum gratia Dei. Et tu, Caius?”
sinos em sortelha
Inaugurados em 66, tocam sozinhos, ninguém sabe como… Uma moira encantada ou uma imaginação delirante. Ou talvez o vento. O vento é capaz de tanta coisa…